Palácio Charlottenburg

O palácio, construído entre 1695 e 1699 em estilo barroco, foi planejado para ser a residência de verão de Sophie Charlotte, segunda esposa de Friedrich III.

História

Depois da coroação de Friedrich como Rei da Prússia, em 1702, o Palácio Charlottenburg foi remodelado para sua ampliação, embora a rainha Sophie Charlotte não tenha vivido para ver a obra finalizada. Em 1705, depois da sua morte, o palácio, antes chamado Lietzenburg, e o distrito em que se encontra, passaram a se chamar Charlottenburg em sua homenagem.

Em 1943, os bombardeios da força aérea britânica sobre Berlim destruíram parcialmente o palácio e uma grande parte da decoração do edifício não pôde ser completamente restaurada.

A visita

Durante a visita se percorrem as diferentes estâncias do Palácio Charlottenburg enquanto o áudio guia narra as histórias ocorridas em cada uma delas, transportando o visitante à época em que a realeza disfrutava do palácio.

Embora em algumas das salas se conservem os móveis e a decoração original de tetos e paredes, o segundo andar não teve muita sorte durante os bombardeios e as pinturas dos tetos e a decoração das paredes não se salvaram.

Provavelmente, uma das maiores atrações do palácio sejam seus jardins extensos e bem cuidados, desenhados em 1697 com um estilo francês barroco e reformados em 1788 ao estilo inglês. Depois da destruição produzida no jardim durante a Segunda Guerra Mundial, foi reconstruído mais uma vez em 2001, recebendo novamente um estilo barroco.

Os jardins do Palácio Charlottenburg constituem um lugar de paz na cidade de Berlim e é possível passar horas passeando, descansando ao lado do lago ou visitando a Casa de Chá Belvedere, uma pequena construção de 1788.

O palácio encanta, mas os jardins apaixonam

É interessante percorrer os ambientes do Palácio Charlottenburg, já que a maioria deles está decorada como estava no passado, o que nos faz sentir voltar no tempo, quando ainda estavam cheios de vida.

Se você não tiver muito tempo para visitar o palácio, pode ao menos ir até lá para vê-lo de fora e percorrer seus belos e enormes jardins, que são gratuitos.